Os 600 testes de deteção do novo coronavírus realizados a ciclistas e ‘staff’ das equipas participantes da Volta a Itália deram todos negativos, anunciaram hoje a organização da ‘corsa rosa’ e a União Ciclista Internacional
As duas anteriores baterias de testes tinham dado resultado idêntico, sem que qualquer caso de infeção tenha sido detetado até hoje, primeiro dia de descanso da prova, que já tem 10 etapas cumpridas.
No ano passado, as equipas da Jumbo-Visma e da Mitchelton-Scott tiveram de abandonar o Giro, na sequência de casos positivos detetados na primeira de duas jornadas de descanso.
A Volta a Itália é liderada pelo colombiano Egan Bernal (INEOS), que tem 14 segundos de vantagem sobre o belga Remco Evenepoel (Deceuninck-QuickStep) e 22 sobre o russo Aleksander Vlasov (Astana), respetivamente segundo e terceiro na geral.
Na quarta-feira, o pelotão parte de Perugia para cumprir os 162 quilómetros da 11.ª etapa, com final em Montalcino.
A pandemia de covid-19 provocou, pelo menos, 3.391.849 mortos no mundo, resultantes de mais de 163,5 milhões de casos de infeção, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
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