Jorge Braz considerou hoje que ter sido eleito o melhor selecionador do mundo é uma “distinção importante para valorização do futsal português” e é o reconhecimento do trabalho feito em Portugal.
“Esta distinção é importante para valorização do futsal português. Vencer em dois anos consecutivos e ter este reconhecimento é sinal de que o trabalho desenvolvido tem vindo a dar frutos”, disse, citado na página da Federação Portuguesa de Futebol.
Braz, campeão europeu por Portugal em 2018, bateu, numa votação dos especialistas da Futsal Planet, Marquinhos Andrade, selecionador do Brasil, e Sergey Skorovich, que lidera a Rússia.
“Este é um prémio individual que muito me honra, mas é mais um prémio muito representativo de tudo o que tem sido desenvolvido no futebol nacional. Sou o selecionador e coordenador de toda a estrutura e este prémio reflete a preocupação e o trabalho de desenvolvimento efetuado com todo o futsal desde as escolinhas aos seniores, no masculino e no feminino. O que evidencia esse trabalho, reforço, é o número de nomeações que o futsal português teve. É uma honra enorme, um grande orgulho e satisfação ser selecionador nacional”, referiu.
Jorge Braz salientou ainda os lugares de destaque entre os melhores treinadores – Nuno Dias (segundo) e Joel Rocha (sexto), além de Ana Catarina Pereira ter sido considerada a segunda melhor guarda-redes, e Fifó a terceira melhor jogadora.
Portugal e Sporting ficaram na segunda posição entre as seleções e as equipas, respetivamente.
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