O Sporting esclareceu hoje que a quebra de um vidro de proteção no pavilhão João Rocha, durante o jogo de futsal com o Benfica, foi motivada pelos festejos de um golo, e rejeitou “qualquer tipo de violência”.
“O incidente responsável pela quebra de vidro de proteção foi motivado por festejos dos nossos adeptos e não tentativas de agressão”, referem os ‘leões’ num comunicado divulgado horas depois de o Benfica ter acusado os adeptos leoninos de partirem o vidro por trás do seu banco de suplentes.
No seu comunicado, o Benfica lamentou ainda a “reprovável carga policial” sobre os seus adeptos, ocorrida no jogo, disputado no domingo, e garantiu que vai requerer explicações às autoridades competentes.
“O que se passou esta noite [domingo] no pavilhão João Rocha envergonha o futsal, a federação, os responsáveis pela arbitragem e os adeptos do Sporting. Uma lamentável noite de ‘Vale Tudo’ que em nada dignifica a modalidade e o espírito desportivo que deve sobrepor-se a qualquer rivalidade”, escreveram os ‘encarnados’.
O Sporting, que venceu o encontro por 5-2 e assumiu a liderança isolada da liga de futsal, classificou como “absolutamente lamentáveis as provocações constantes do jogador Jacaré, incendiando as bancadas e o ambiente, com uma atitude que em nada se recomenda a um jogador profissional”.
A pouco mais de um minuto do final, o jogo teve de ser interrompido devido a desacatos entre adeptos do Benfica e do Sporting, o que obrigou à intervenção das forças policiais presentes nas instalações.
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