O golfista português afirmou este domingo que o 10.º lugar no Open da Madeira de golfe foi o "melhor resultado de sempre" e desvalorizou o facto de ter sido o português mais bem classificado no torneio.
"Estou bastante contente com o torneio, satisfeito com o jogo que fiz, o ‘putt' podia ter sido melhor mas foi o melhor resultado de sempre", disse, após ter quatro pancadas abaixo do par (72), terminando com menos 13 no total.
Questionado sobre a importância de ter sido o melhor português, o campeão nacional foi perentório: "Eu quero é que os portugueses joguem bem".
Logo a seguir no grupo dos 13.ºs, ficou Ricardo Santos, que registou o melhor resultado luso do dia, com menos sete pancadas do que o par, o que valeu uma subida de 22 lugares.
"Foi uma grande volta para me despedir do Open da Madeira, dei o meu melhor", afirmou, apesar de admitir que não ficou satisfeito por não ter repetido o triunfo de 2012, estando focado agora no ‘European Tour'.
Filipe Lima terminou na mesma posição mas o dia correu menos bem, fazendo três pancadas abaixo do par, e queixou-se de falta de sorte.
"Parece que foi por pouco o dia todo. Não sei o que se passou, tive pouca sorte, joguei muito bem mas falhei nos ‘putts' curtos", lamentou.
Para Ricardo Gouveia, a quarta e última volta trouxe o seu melhor, após quatro pancadas abaixo do par, com o total em menos nove no ‘top-25'.
"Joguei ao meu nível, saio contente pois o meu jogo encontra-se no sítio certo para os próximos torneios", disse, apontando objetivo de manter a liderança do 'Challenge Tour'.
O Open da Madeira significou também um "balão de oxigénio" para as próximas competições, de acordo com Pedro Figueiredo, que terminou nos 52 melhores, com três pancadas abaixo do par num dia em que fez par.
Apesar de considerar que a "posição das bandeiras complicou" a tarefa, deixou um elogio ao bom tempo que se fez sentir no campo do Santo da Serra.
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