No domingo, em Osijek, na Croácia, Inês Barros chegou ao título europeu depois de bater na final a italiana Silvana Stanco, medalha de prata, e a espanhola Fatima Galvez, terceira.
A corrida, que contou com alguns percalços e um acidente, sem vítimas a registar, ditou ainda o segundo lugar ao piloto Edgaras Riabko (44.56,916 minutos) e a terceira posição para Stefan Arand (44.59.756).
Maria Tomé fez o tempo de 1:57.50 horas, nos três segmentos – natação, ciclismo e corrida -, ficando a dois segundos da medalha de ouro, ganha pela alemã Selina Klamt (1:57.48), que conquistou o título de campeã mundial de 2023.
Pedro Walgode, que já se sagrara campeão do mundo e vencera os jogos mundiais com a irmã Ana Walgode, em pares dança, conquistou este ano, a 01 de setembro, a medalha de ouro no Campeonato da Europa em Ponte di Legno, Itália.
Nos Mundiais de Londres, que contam com 52 países, há 12 vagas olímpicas para a C1 e 15 para o K1, sendo que cada nação só pode levar um em cada categoria aos Jogos Olímpicos.
A barragem de Montargil foi no último fim-de-semana palco da despedida da temporada de Ski Náutico, consagrando os vencedores das várias categorias do circuito nacional.
Os 15 pilotos em competição vão disputar o segundo e o terceiro lugar do Campeonato do Mundo em Vila Velha de Ródão, depois de o piloto dos Emirados Árabes Unidos Rashed Al Qemzi se ter sagrado campeão na prova de Peso da Régua.
A corrida de obstáculos é uma modalidade recente em Portugal, mas que tem tido um crescimento acentuado nos últimos anos, com um aumento significativo de clubes, provas e atletas.
Duarte Benavente, o único português em prova e campeão mundial em 2020, tendo perdido o título em 2021 para o atual campeão, terminou na oitava posição, em 38.20,632 minutos, mas sofreu uma desclassificação, por ter “destruído uma baia”.
A seleção portuguesa que esteve presente nos Jogos do Mediterrâneo de praia alcançou, no derradeiro dia da competição, mais uma medalha, fechando a participação com sete ‘metais’.
O canoísta Bernardo Pereira foi o segundo classificado nos 10 quilómetros de SS1, com o tempo de 41.45 minutos, somente atrás do campeão do Mundo, o espanhol Walter Sanchez.
Com 53 pontos na segunda run, depois de 40.10 na primeira, Gustavo, vice-campeão do mundo este ano, conseguiu o 13.º registo entre os 16 que avançaram na competição.
Segundo o responsável, esta é uma "aposta vencedora" e que vai permitir um "salto ainda maior" da modalidade, que já conta com cerca de 250 mil praticantes em Portugal.
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