Apesar da suspensão, o italiano manteve a liderança do ranking ATP, estando o seu regresso previsto para o Masters 1.000 de Roma, que tem início em 07 de maio.
Na 10.ª edição do evento, que em 2026 já tem garantido o regresso ao circuito ATP, o bicampeão do challenger 175 de Phoenix (2023 e 2024) confessa sonhar chegar mais longe na terra batida do Estoril.
O tenista da Lourinhã, antigo 57.º do mundo e atual 339.º colocado, surpreendeu o jovem e favorito Tien, que ocupa o 69.º lugar no ‘ranking’ ATP aos 19 anos.
Desde que foi eliminado nas meias-finais do Open da Austrália, o antigo número um mundial participou apenas em cinco torneios, tendo caído na estreia em quatro deles.
Finalista derrotado do Open da Austrália, o alemão tem acumulado resultados dececionantes, perdendo mesmo a oportunidade de ascender à liderança do ranking ATP.
Gastão Elias vai defrontar agora o vencedor do duelo entre o compatriota Henrique Rocha e o chileno Nicolas Jarry na segunda eliminatória da 10.ª eliminatória do Estoril Open.
Pensou no jogo seguinte e não na bola e perdeu o encontro. Voltará aos courts, em pares, ao lado do irmão, Henrique. Do outro lado da rede estará, Francisco Cabral, tenista que conhece desde tenra idade.
A representação portuguesa no quadro principal da 10.ª edição do Estoril Open ficará a cargo de Gastão Elias, Nuno Borges, Jaime Faria e Henrique Rocha.
O caso de Purcell é o mais recente escândalo de doping no mundo do ténis, depois de a antiga líder mundial Iga Swiatek, que, entretanto, retomou a competição.
Ainda foi possível concluir alguns encontros do quadro feminino, com as vitórias da russa Mirra Andreeva e da norte-americana Coco Gauff, sobre a ucraniana Yulia Starodubtseva e a suíça Belinda Bencic, respetivamente.
Entre os principais cabeças de série, o canadiano Félix Auger-Aliassime (19.º ATP), à semelhança de Nuno Borges, está isento da jornada inaugural, ficando a aguardar pelo vencedor do embate entre o sérvio Dusan Lajovic e o norte-americano Ethan Quinn.
Tenista sérvio viu-se eliminado prematuramente do Masters 1000 de Madrid, reconheceu que não partirá como favorito para Roland Garros e reconheceu que o final de carreira já esteve mais longe.
Com Roland Garros, segundo torneio do Grand Slam, a aproximar-se, o recordista de títulos em ‘majors’ continua sem vencer qualquer set em terra batida, depois da derrota em Monte Carlo, com o chileno Alejandro Tabilo, também por 2-0.
O jogador de Múrcia, bicampeão em Madrid em 2022 e 2023, tomou esta decisão depois de ter avaliado a sua condição física, devido a uma lesão na perna esquerda.
A jogadora bielorrussa, que venceu o torneio em 2021 e 2023 e foi finalista derrotada em 2024, afirma estar entusiasmada e aponta para a importância da final alcançada na edição anterior.
Numa longa batalha de duas horas e 33 minutos, o maiato, 41.º do ranking mundial, impôs-se a Carreño Busta, antigo top 10 mundial e atual 96.º do mundo, por 6-7 (7-9), 7-6 (7-3) e 6-3.
Nadal, de 38 anos, vencedor de 22 títulos de Grand Slam, 14 deles em Roland Garros, onde será homenageado no final de maio, está em paz com a sua decisão.
Na terra batida, a 24.ª jogadora mundial bateu Sabalenka sem grandes dificuldades, por 6-4 e 6-1, entregando à bielorrussa a quarta derrota numa final deste exato torneio, que nunca venceu.
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