Triunfo sobre a Geórgia por três sets sem resposta deixa a seleção nacional feminina de voleibol como uma dos cinco melhores segundas classificados, lugar que vale presença no Eurovolley2026
Mads Jensen chega a Alvalade depois de passagens pelo Gentofte, da Dinamarca, UCLA Bruins (Estados Unidos), e os italianos do Verona Volley e Cuneo Volley.
Natural de Osijek, na Croácia, que joga preferencialmente como oposta. cresceu numa família em que se respira voleibol: os pais são treinadores e o irmão representa o OK Split, por isso não havia forma de escapar aos desígnios da modalidade.
"Quero agradecer ao clube e ao treinador da equipa por confiarem em mim outra vez. Estou agradecido e esse agradecimento dá-se com trabalho", sublinhou o distribuidor venezuelano de 36 anos.
Saska, de 23 anos, joga a central e em 2024/25 foi uma das melhores servidoras do campeonato, com 40 ases, tendo sido também a quarta melhor blocadora e sexta rematadora mais eficaz do campeonato.
Após quatro jogos disputados, Portugal, com uma vitória e três derrotas, ocupa o sétimo posto, com quatro pontos, enquanto Israel, só com vitórias, é segundo, com 11, a um da líder Grécia.
No primeiro jogo do grupo, os tricampeões nacionais e 19.ºs do ranking mundial, tinham perdido por 2-0 (21-18 e 21-17) ante os norte-americanos Miles Evans e Chase Budinger.
De regresso à elite europeia do voleibol, a seleção feminina, que já tinha disputado a edição de 2018, venceu no sábado a Eslovénia (3-1) para rubricar o primeiro triunfo de sempre nesta competição, tendo agora mais duas oportunidades de subir na tabela.
José Pedro Pinto foi o melhor pontuador de Portugal, com 18 pontos, mais três do que Nuno Marques, enquanto Dimitrios Mouchlias alcançou os incríveis 28.
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