O piloto português Miguel Oliveira (Aprilia) considera que “ainda há muito trabalho pela frente”, depois de este sábado ter sido o oitavo classificado da corrida sprint do GP das Américas, terceira prova do Mundial de MotoGP.
O piloto luso partiu da 15.ª posição, concluindo as 10 voltas ao traçado texano a 10,768 segundos do vencedor, o italiano Francesco Bagnaia (Ducati), com o espanhol Alex Rins (Honda) em segundo, a 2,545 segundos, e o compatriota Jorge Martin (Ducati) em terceiro, a 4,706.
“Não é o ideal partir de 15.º, mas conseguimos tirar o máximo partido da situação e recuperar alguns lugares”, começou por explicar o piloto natural de Almada, citado pela assessoria da equipa RNF Aprilia.
Com este resultado, Oliveira somou mais dois pontos, a juntar aos três que já tinha conseguido em Portimão, na abertura do campeonato.
“Conseguimos o que queríamos, que era marcar pontos na sprint, o que é mais difícil de fazer. Este resultado teria significado muitos mais pontos se fosse na corrida de domingo, mas, para já, ainda precisamos de trabalhar um pouco mais na mota, porque ainda não me sinto particularmente confortável”, disse ainda Miguel Oliveira.
O piloto da Aprilia explicou ainda que sentiu falta de aderência no início, “quando os pneus estavam novos, mas, ainda assim”, conseguiu “ultrapassar alguns adversários”.
Na corrida principal, a disputar este domingo, Miguel Oliveira volta a largar da 15.ª posição.
Comentários