O piloto português Miguel Oliveira (Aprilia) admitiu hoje ter tido “uma das piores sextas-feiras de sempre” após os treinos cronometrados para o Grande Prémio da Áustria de MotoGP, 11.ª ronda do campeonato.
Oliveira terminou a 1,373 segundos do italiano Francesco Bagnaia (Ducati), com o italo-brasileiro Franco Morbidelli (Ducati) em segundo lugar, a 0,281 segundos, e o espanhol Jorge Martin (Ducati) em terceiro, a 0,389.
“Foi uma sexta-feira difícil, provavelmente uma das mais difíceis de sempre”, admitiu o piloto português, natural de Almada.
Oliveira disse que não teve “tração à saída das curvas nem conseguia travar corretamente”, pelo que esteve “fora da janela” de tempos que permitiam a passagem direta à segunda fase da qualificação, no sábado (os 10 primeiros dos treinos cronometrados).
“Ataquei na última volta para tentar aproximar-me, mas ainda fiquei longe de onde queria pelo que temos ainda muito trabalho para fazer”, disse Miguel Oliveira.
O piloto luso explicou que “numa volta normal”, foi “a melhor Aprilia na maior parte do tempo”.
“Depois, o Aleix [Espargaró] e o Maverick [Viñales] fizeram uma boa volta e pronto. Ainda é muito distante de onde deveríamos estar”, finalizou o piloto almadense.
Miguel Oliveira chega a esta ronda na 13.ª posição do campeonato, com 51 pontos.
O espanhol Jorge Martin (Ducati) lidera, com 241 pontos, mais três do que o italiano Francesco Bagnaia (Ducati), bicampeão em título.
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