O piloto português Miguel Oliveira (Aprilia) considerou hoje que o 10.º lugar no Grande Prémio da Emilia Romagna de MotoGP, 14.ª ronda da temporada, foi “um resultado gratificante”.
O piloto português, que largou da 12.ª posição, cortou a meta a 31,891 segundos do vencedor, o italiano Enea Bastianini (Ducati), com o espanhol Jorge Martin (Ducati) em segundo, a 5,002, e o compatriota Marc Márquez (Ducati) em terceiro, a 7,848.
“O resultado foi, de certa forma, gratificante. Aceito o 10.º lugar mas, para ser sincero, esperava ter uma mota com que hoje fosse mais fácil de ultrapassar”, começou por dizer o almadense.
Oliveira contou que, “depois do arranque”, demorou “demasiadas voltas a encontrar uma trajetória para ultrapassar alguns adversários” e perdeu “demasiado tempo atrás do [Jack] Miller e do [Fábio] Di Giannanttonio, apesar de ter um ritmo muito maior”.
O piloto luso, de 29 anos, não se sentiu “competitivo o suficiente com o pneu médio na traseira”, pelo que ficou na dúvida se não deveria ter escolhido o macio.
“Tinha uma sensação estranha com a traseira e quando a tração ficou boa, já se tinham passado muitas voltas. Mas foi bom termos encontrado alguma velocidade”, sublinhou o piloto português da Trackhouse.
Com o 10.º lugar, Oliveira baixou uma posição no campeonato, para 14.º, com 71 pontos.
A próxima ronda é o GP da Indonésia, dentro de uma semana.
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