Motores

O antigo campeão (2013, 2014, 2015, 2016, 2017, 2018, 2020 e 2021) já venceu o rali por oito vezes e pode, este ano, destacar-se em caso de triunfo e deixar para trás o compatriota Sébastien Loeb.

Piloto português trocou esta temporada os neerlandeses da KTM pela RNF Aprilia.

Ainda assim a época de 2023 será a mais longa da história da competição.

O piloto Rodrigo Seabra será, este ano, o primeiro português a participar num campeonato de Fórmulas (monolugares) com apenas 12 anos, quando a idade mínima é de 14.

João Ferreira (Yamaha) foi o oitavo mais rápido do dia, a 04.28, penalizado com dois minutos por excesso de velocidade, tal como Hélder Rodrigues (Can-Am), o 13.º, a 06.12 minutos.

Com este triunfo, Al-Attiyah superou os quatro do finlandês Ari Vatanen.

“Esta manhã pensava apenas em manter-me concentrado em cada quilómetro, do primeiro ao último. É incrível conseguir a vitória depois de este Dakar tão louco e por tão pouca margem”, comentou Benavides

O mais recente na categoria dos Carros foi Nasser Al-Attiyah, do Qatar.

O piloto da Toyota foi o sétimo mais rápido na 14.ª e última etapa, entre Al Hofuf e Dammam, com 136 quilómetros cronometrados.

Desta forma, o piloto argentino repete o triunfo conquistado em 2021, então com a Honda.

Piloto português cortou a meta a 21,051 segundos do vencedor, o britânico Jake Dennis.

Piloto português, que liderou durante grande parte dos 154 quilómetros cronometrados entre Shaybah e Al-Hofuf, fechou o dia na 10.ª posição.

Piloto argentino venceu a 13.ª e penúltima etapa das motas.

"Os sauditas fazem parte do projeto e o reino faz parte da expressão do Dakar”, frisou David Castera, diretor da prova, sem revelar os montantes envolvidos no negócio.

O antigo campeão mundial de ralis conquistou hoje a sexta vitória consecutiva, feito inédito na história do Dakar, sétima na edição deste ano. Desde 2011, com o espanhol Carlos Sainz, que um piloto não vencia tantas etapas na mesma edição.