A Amnistia Internacional defende que a FIFA deverá suspender o processo a escolha da Arábia Saudita como país organizador do Mundial2034 de futebol, perante o risco de graves violações em matéria de direitos humanos.
De acordo com a AI, atribuir o torneio ao Qatar, em 2010, sem primeiro garantir que havia proteções suficientes dos direitos humanos fez com que a FIFA “contribuísse para mais de uma década de abusos que não foram remediados”.
O Qatar introduziu mecanismos de reclamação, mas os trabalhadores devem estar no país para aceder ao tribunais de trabalho e processos de indemnização, adiantou ainda.
Para a organização não-governamental, quer o país anfitrião, quer o organismo responsável pela competição, que decorreu entre 20 de novembro e 18 de dezembro de 2022, ainda não estabeleceram um mecanismo de reparação eficiente e têm insistido que “o processo existente no Qatar é adequado”.
Com o Mundial 2022 como pano de fundo, MEO e a Amnistia Internacional uniram esforços para relembrar aquele que é um dos pilares fundamentais da Humanidade: os Direitos Humanos.
Outros países já se posicionaram, como a Dinamarca, cujos patrocinadores cederão espaço nos equipamentos a mensagens de direitos humanos, que já pontuaram em camisolas da seleção alemã antes de um jogo de qualificação.
A AI defende a necessidade de introduzir regras na aquisição das equipas, já que a compra do Newcastle “foi efetuada por pessoas que cometeram crimes contra os direitos humanos”.
A Amnistia Internacional acusa a 'Premier League' de permitir que pessoas "implicadas na violação dos direitos humanos entrem no futebol inglês só porque têm dinheiro".
Equipa é composta por 11 pessoas "que colocam diariamente a sua vida em risco para defender os direitos humanos na Rússia”.
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