O 30.º título de campeão nacional do FC Porto “teve mão do treinador” Sérgio Conceição, distingue o ex-futebolista Paulo Assunção, valorizando a reação à despedida dos influentes Luis Díaz, Sérgio Oliveira e Jesús Corona em janeiro.
Numa época de forte aposta na juventude, o Sporting de Braga terminou a I Liga de futebol no ‘habitual’ quarto lugar e viu o seu ‘capitão’ Ricardo Horta tornar-se no melhor marcador de sempre do clube.
Darwin Núñez, jovem avançado uruguaio de 22 anos, foi uma das poucas boas notícias do Benfica 2021/22, ao cotar-se como a grande figura do campeonato e o seu melhor marcador, com 26 golos, em 28 jogos.
Além do jogador do Gil Vicente, só mais quatro futebolistas chegaram ao final do campeonato com 34 jogos disputados, embora todos com jogos saindo do banco.
Depois de um recorde de 422 tentos a meio de um campeonato a 18 clubes, à excelente média de 2,76 por encontro, a produção baixou drasticamente a partir da 18.ª jornada.
Foram precisamente metade (nove) os clubes que ‘chicotearam’ os seus técnicos na edição 2021/22 da I Liga, já que, na 1.ª volta, outros oito clubes tinham também optado por mudar de treinador.
O Portimonense não conseguiu dar sequência aos registos das duas últimas temporadas e, com 33 pontos, ‘tombou’ para a II Liga portuguesa de futebol, ao terminar a prova na 17.ª penúltima posição.
O Desportivo das Aves encerrou um inédito ciclo de três épocas seguidas na I Liga, utilizando três treinadores e 44 futebolistas face às contrariedades desportivas, diretivas e financeiras vividas dentro e fora dos relvados.
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