O jurista, de 61 anos, admitiu à Lusa que não tem “soluções imediatas” para resolver os graves problemas do emblema setubalense, que vai a votos pela terceira vez em 2020.
Os jogadores revelam que o presidente não cumpriu a promessa dada na reunião de 11 de novembro com os atletas e o Sindicato dos Jogadores de regularizar um mês de salários, até ao limite de 1.000 euros.
Os algarvios explicam que devido aos impactos sociais e económicos da pandemia não apresentam as “condições para a participação da equipa sénior naquela tão exigente competição”.
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