O piloto britânico, sete vezes campeão mundial (2008, 2014, 2015, 2017, 2018, 2019 e 2020), participará no próximo fim de semana no GP do Brasil, no circuito de Interlagos, em São Paulo.
O direto da Red Bull, Christian Horner, já se mostrou entretanto totalmente confortável em relação ao assunto, tendo garantido que a sua equipa "cumpriu escrupulosamente" o limite de gastos ditado pelo regulamento.
Com esta vitória, o sueco arrecadou os quartos 20 pontos do campeonato, avançando para o segundo dia de competição em solo português com 26 pontos de vantagem face a Timmy Hansen, o seu adversário mais direto, que hoje somou 13 pontos.
A prova ficou marcada pelos muitos furos que afetaram diversos pilotos, incluindo Tiago Monteiro, e que levaram mesmo a Lynk & Co a retirar os seus cinco carros da competição, “por motivos de segurança relacionados com os pneus”.
A corrida de Félix da Costa foi prejudicada, primeiro, por um toque do britânico Oliver Rowland (Mahindra), que lhe fez perder algum tempo e permitiu a Edoardo Mortara ganhar uma vantagem decisiva.
O piloto português da Honda lembrou a última vez em que disputou a prova vilarrealense, em 2019, onde também conseguiu vencer, tal como em 2017, apesar de ter chegado numa posição difícil em termos de campeonato.
Esta edição ficará também marcada pelo "Regresso dos Supercarros", uma exposição temporária dedicada aos super e 'hypercars' que estará em exibição no Museu do Caramulo.
O finlandês, líder do campeonato à partida desta quarta prova, terminou a jornada deste sábado com o tempo de 3:13.46,7 horas, tendo 5,7 segundos de vantagem sobre o britânico Elfyn Evans.
Houve enchente de público nas emblemáticas especiais de terra da região Centro e na sempre espetacular Super Especial de Lousada, muito pó e desistências inesperadas.
Carlos Barbosa acentuou que “o rali de Portugal é feito para os autarcas, para as populações e, sobretudo, para as zonas do interior, que muitas vezes não são bafejadas com eventos como este”.
O dispositivo, planeado e articulado meses antes do arranque da corrida, é colocado em prática pela Proteção Civil, Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) e as forças de segurança da GNR e PSP.
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