Ao contrário do que aconteceu na véspera, no sábado, durante a segunda das três etapas da prova, Evans esteve sempre no comando, ainda que sob forte ataque do japonês Takamoto Katsuta.
Ogier concluiu as 20 especiais com o tempo de 2:24.23,6 horas, deixando na segunda posição Elfyn Evans, a 9,7 segundos, com Neuville em terceiro, a 45,8.
O Rali do Japão marcou, ainda, a despedida do estónio Ott Tänak (Ford Puma) da M-Sport, pois o antigo campeão mundial vai regressar à Hyundai na próxima temporada.
Evans desalojou do comando o belga Thierry Neuville (Hyundai i20), que tinha vencido a superespecial de abertura e era o único adversário do britânico na luta pelo segundo lugar no Mundial de pilotos.
O piloto britânico Elfyn Evans (Toyota Yaris) ficou mais próximo da primeira vitória da temporada, depois de ter aumentado a liderança no Rali da Finlândia, nona prova do Mundial, após o penúltimo dia.
Pior sorte teve o estónio Ott Tänak (Ford Puma), que sofreu um problema de motor ainda no decurso do ‘shakedown’ (especial para afinação dos carros que não conta para a classificação), que obrigou a equipa a trocar a unidade motriz da sua viatura.
O troço foi ganho pelo finlandês Esapekka Lappi (Hyundai i20), com 0,4 segundos de vantagem sobre o compatriota Kalle Rovanperä (Toyota Yaris), líder do rali.
A 56.ª edição do Rali de Portugal tem a partida simbólica esta noite, em Coimbra, e, ao contrário do que tem sido hábito nos últimos anos, não conta com nenhum troço cronometrado hoje.
Os franceses Sébastien Loeb (Ford Puma) e Sébastien Ogier (Toyota Yaris) devem regressar esta manhã à prova depois de na sexta-feira terem desistido durante a tarde.
Piloto britânico deixou a prova devido a uma saída de estrada na 17.ª prova especial de classificação.
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