Contas feitas, a Itália acabou no primeiro lugar do medalheiro, com 11 medalhas de ouro, e 24 pódios, distante dos quatro primeiros lugares e 16 ‘metais’ da França, segunda.
O atleta do Benfica, que detinha a terceira melhor marca do ano entre os inscritos, correu entre o quarto e o quinto lugares, acabando por ceder na parte final, até ao 10.º posto, em 3.34,22 minutos.
Isaac Nader, de 24 anos, terminou a prova em 3.34,22 minutos, longe do vencedor e campeão olímpico Ingebrigtsen, que fixou novo recorde dos campeonatos, com 3.31,95.
Esta foi a terceira medalha lusa no comprimento, depois das duas pratas conquistadas pela recordista nacional Naide Gomes (7,12 desde 2008), em Gotemburgo2006 e Barcelona2010.
Este foi o melhor resultado de sempre de Portugal nesta prova, depois do 10.º lugar em Munique2022, com menos dois centésimos de segundo do que os 03.01.91 conseguidos na qualificação, na terça-feira.
O saltador questionou marca do novo campeão da Europa e o porquê de a régua eletrónica ter funcionado quando o espanhol logrou 17,96 metros e não no “grande salto”, tendo voltado a funcionar “um minuto depois”, quando Pichardo voltou a saltar.
O meio-fundista disputa a final com o terceiro tempo do ano entre os inscritos, apenas atrás do norueguês Jakog Ingebrigtsen e do francês Azeddine Habz.
Na quarta-feira, os Campeonatos da Europa Roma2024 terminam, com a final do salto com vara, figurando aqui a ‘estrela’ sueca Armand Duplantis, a dos 1.500 metros masculina, com o português Isaac Nader a ‘espreitar’ o pódio.
Com o oitavo lugar em Roma2024, Fatoumata Diallo conseguiu a melhor classificação portuguesa de sempre em Europeus, superando o 10.º lugar de Vera Barbosa em Zurique2014
A seleção nacional ficou a 12 centésimos de segundo de um recorde luso com praticamente 32 anos (3.29,38 minutos), estabelecido por Marta Moreira, Eduarda Coelho, Elsa Amaral e Lucrécia Jardim, em 07 de agosto de 1992.
O lançador do Benfica, de 23 anos, não foi além desta marca, conseguida no segundo ensaio, depois de abrir o concurso com um nulo. No terceiro arremesso, marcou 74,64 metros.
Lorène Bazolo, Rosalina Santos, Lurdes Oliveira e Íris Silva ‘tiraram’ mais de meio segundo à anterior melhor marca lusa (44,27), alcançada por Lorène Bazolo, Arialis Martínez, Rosalina Santos e Íris Silva, em 24 de junho de 2023.
Depois de abrir o concurso com 17,51 metros, o campeão olímpico em Tóquio2020 ‘voou’ para uma marca histórica, conseguindo novo recorde nacional e dos Europeus, ficando a quatro centímetros dos 18,08 que conseguiu em 2015
A saltadora do Benfica saltou 6,72 na primeira tentativa no Estádio Olímpico de Roma, superando em dois centímetros a marca de qualificação para a final.
Depois de ter sido 15.º nos Mundiais Budapeste2023, Buaró, que tem como melhor marca o recorde nacional de 5,82 conseguido já este ano, estreou-se com um 14.º lugar em Europeus.
Fatoumata Diallo ‘derrubou’ o recorde nacional (55,22 segundos), que pertencia a Vera Barbosa há 12 anos, retirando-lhe mais de meio segundo, qualificando-se também pela primeira vez para uns Jogos Olímpicos, ao superar a marca de qualificação (54,85).
Depois do 17.º lugar nos 100 metros e do 21.º nos 200, Lorène Bazolo integra ainda a equipa nacional da estafeta 4x100 metros, que entra em competição na terça-feira, na qualificação.
Apesar de ter ficado fora dos lugares de apuramento direto, Fatoumata Diallo avançou com o sétimo registo das semifinais para a prova, marcada para terça-feira, às 21:18 locais (20:18 em Lisboa).
Patrícia Silva, de 24 anos, terminou as duas voltas à pista do Estádio Olímpico de Roma em 2.05,03 minutos, concluindo a segunda série na sexta posição, após desclassificação da suíça Rachel Pellaud.
A atleta lisboeta terminou a final sem conseguir melhorar o seu recorde pessoal (04.06,04 minutos), ao correr em 04.06,80, a 2,14 segundos da vencedora, a irlandesa Clara Mageean (04.04,66).
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