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O anúncio surge dias depois de Lewis Hamilton dizer que quer promover a diversidade no seu desporto.

Paulo Pinheiro destacou que o regresso da F1 seria “o maior evento que Portugal já teve desde o Euro2004".

Ross Brawn já admitiu que Portugal está a ser equacionado como alternativa para o calendário revisto do Mundial de 2020.

O Mundial de Fórmula 1 vai arrancar com oito corridas em solo europeu, entre julho e setembro.

Para já, são conhecidos os primeiros oito Grandes Prémios.

A temporada deve começar com as duas primeiras corridas na Áustria, em 05 e 12 de julho.

A ideia é tentar substituir os Grandes Prémios anulados por causa da pandemia de COVID-19, completando-se assim um calendário que já deveria ter começado.

Objetivo passa por limitar o impacto da crise provocada pela COVID-19.

O piloto da Mercedes já detém o recorde de ‘pole positions’, com 88, para além de vários outros.

Cinco as equipas já aderiram ao ‘lay-off’ dos seus funcionários e procederam a cortes nos vencimentos dos pilotos.

Nove das 22 provas inicialmente previstas para o calendário já foram afetadas por esta pandemia.

A marca britânica Aston Martin vai regressar à Fórmula 1 como construtor na temporada de 2021, associada à atual Racing Point, confirmou hoje em comunicado a escuderia com sede em Silverstone, em Inglaterra.

Já esta tarde, o alemão Sebastian Vettel (Ferrari) admitiu uma rebelião de pilotos caso a prova avançasse.

Mantém-se a incógnita sobre se a pandemia de Covid-19 irá ou não afetar a prova.

Este alerta surge a menos de uma semana do arranque do Mundial de Fórmula 1 (no domingo, na Austrália).