O mesmo foi pedido para Hugo "Polaco", enquanto para Vítor Catão foi pedida prisão domiciliária. Medidas de coação devem ser conhecidas esta terça-feira.
O principal detido da Operação Pretoriano começou a ser ouvido cerca das 18:00, no mesmo dia em que Fernando Saul, oficial de ligação aos adeptos do FC Porto foi novamente interrogado, acabando a inquirição a Fernando Madureira a terminar cerca das 22:30.
Fernando Madureira deixou o TIC do Porto por volta das 17:00 numa carrinha celular da PSP, perante a proximidade de dezenas de pessoas, que voltaram a manifestar-se com aplausos e cânticos de apoio.
O dirigente da claque do FC Porto chegou ao início da tarde, já passava das 14h00, numa carrinha celular da PSP, e nas ruas estavam dezenas de pessoas que o receberam com aplausos e cânticos de apoio.
"O Fernando Madureira não irá prestar declarações hoje. Irá prestar, em princípio, pela tarde de amanhã [sexta-feira]. Julgo que cinco ou seis vão prestar declarações. Hoje serão apenas dois arguidos", disse o advogado do líder da claque do FC Porto.
O líder da claque portista foi um dos detidos na sequência da Operação Pretoriano, que investiga os incidentes ocorridos na última AG extraordinária do FC Porto.
Cocaína, haxixe, veículos de gama alta, milhares de euros e bilhetes apreendidos, em buscas aos Super Dragões, relacionadas com a Assembleia Geral Extraordinária do Futebol Clube do Porto.
Em causa estão, de acordo com a mesma fonte, processos relacionados com as alegadas agressões verificadas durante a Assembleia Geral (AG) do FC Porto que decorreu em 13 de novembro e as eventuais ameaças feitas ao candidato à presidência do clube André Villas-Boas.
"Conduta inadequada", "prejuízo à imagem do clube" e "desrespeito a outros sócios" são os três motivos apontados para que Fernando Madureira seja destituído de sócio do FC Porto.
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