fernando pimenta

Os Mundiais de maratonas juntaram em Ponte de Lima 890 canoístas, oriundos de 36 países.

Portugal consegue o sétimo pódio na competição que termina hoje em Ponte de Lima.

Os Mundiais de maratonas, nos quais Portugal já tem seis medalhas, juntam em Ponte de Lima 890 canoístas, oriundos de 36 países.

Fernando Pimenta, Beatriz Fernandes, Ana Pereira e Joel Miranda conquistaram cinco medalhas em Ponte de Lima.

Portugal estreou-se hoje nos mundiais de maratonas, em canoagem, com cinco medalhas em Ponte de Lima.

Canoísta português assumiu que a medalha de ouro conquistada na short race dos mundiais de maratonas, em Ponte de Lima, foi “a mais saborosa” da sua carreira, por ter sido conquistada em “casa”.

Canoísta português, que esta época conquistou três medalhas nos mundiais e outras tantas nos europeus de velocidade (regatas em linha), prolongou a época para poder competir em casa.

Em Ponte de Lima, a sua terra natal, a preocupação maior do canoísta português é a de ajudar a proporcionar “um bom espetáculo desportivo”, uma vez que esta não é a sua “especialidade”.

Os Mundiais de maratonas vão juntar 890 canoístas oriundos de 36 países.

Canoístas portugueses sagraram-se campeões europeus em Munique.

Canoísta português assumiu que a medalha de ouro em K1 5.000 metros nos Europeus foi o final perfeito para o “agosto louco de 2022".

A dupla portuguesa teve um início mais lento e na verdade nunca recuperou, terminando a 8,261 segundos da campeã Alemanha.

O feito do português pode ter ficado algo comprometido depois de a final de K1 5.000 metros ter sido adiada de sábado para hoje devido a uma forte tempestade que se abateu no campo de regatas.

A organização foi forçada a adiar a prova devido a uma tempestade.

Ricardo Machado, vice-presidente da Federação Portuguesa de Canoagem aguarda pela indicação dos novos horários.

Fernando Pimenta assumiu ter desafiado os limites da sua resistência na final de K1 1.000 metros, em que conquistou a medalha de prata.

Canoísta português venceu a segunda medalha em Munique, depois do bronze em K1 500.

A dupla portuguesa controlou toda a prova, gerindo a parte final e concluindo em terceiro com 3,19,919 minutos, a 1,767 segundos da Dinamarca.