“É preciso atitude, trabalhar, esforçarmo-nos no dia a dia, algo que ambos temos. Ele tem mais experiência neste tipo de maratonas e espírito competitivo, e isso juntou-se à minha força de vontade, de querer mais e melhor”, resumiu Pimenta.
José Ramalho, campeão em 2021, repetiu o quinto lugar que tinha conseguido em 2022, com o tempo de 14.31,39 minutos, a 17,07 segundos de Fernando Pimenta.
Fernando Pimenta conquistou o seu terceiro cetro mundial em K1 1.000, depois de Montemor-o-Velho em 2018 e Copenhaga em 2021, apresentando-se nos Jogos Olímpicos com estatuto reforçado para o único ouro que lhe falta na carreira.
"Não foi um futebolista, foi um canoísta", sublinhou o Presidente da República, acrescentando que Fernando Pimenta "já mereceu várias vezes", ser condecorado, uma pelo seu antecessor, Jorge Sampaio, e duas por si.
Pimenta garantiu uma das duas vagas da sua meia-final para a regata das medalhas de sábado, mas na sexta-feira vai ter dose dupla com meia-final de K1 500 metros e desejada final dessa prova horas mais tarde.
Em busca das escassas seis vagas olímpicas atribuídas na final, Pimenta e Portela mostraram classe, abrindo boas perspetivas para consumarem em Duisburgo o objetivo para Paris2024.
Apesar de ter passado por problemas de saúde na fase de preparação, incluindo covid-19 no pós-Jogos Europeus, Pimenta diz estar “numa das melhores formas físicas de sempre”.
Canoísta juntou esta às outras 130 medalhas internacionais que já tinha no palmarés, entre elas uma prata no K2 1.000 metros em Londres2012, com Emanuel Silva, e o bronze em Tóquio2020, no K1 1.000 metros.
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