Os dirigentes detidos estão a ser acusados de delitos de administração desleal, apropriação indevida, corrupção entre particulares e falsificação de documentos.
O organismo, presidido por Gianni Infantino, não fez mais comentários sobre o assunto, horas depois do corte de relações da Arábia Saudita, Egipto, Bahrein, Emirados Árabes Unidos, Líbia e Iémen com o Qatar.
O Tribunal Arbitral do Desporto manteve a proibição determinada pelo Comité Disciplinar da FIFA, devido a irregularidades na contratação de jogadores menores.
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