O piloto dinamarquês, de regresso à F1 no lugar de Mazepin, bateu o Ferrari de Carlos Sainz, o único a rodar no segundo 33, a par de K-Mag, que fez 1:33.207.
O capacete branco tem duas listas, amarela e azul como a bandeira ucraniana, a silhueta azul de uma pomba com um ramo de oliveira no bico e as inscrições “No War” (Guerra Não, em inglês), além da letra da canção “Imagine” de John Lennon.
Piloto dinamarquês vai regressar à Haas para substituir o russo Nikita Mazepin, que viu o seu contrato rescindido pela ‘escuderia’ da Fórmula 1, face à invasão do seu país à Ucrânia.
Nikita Mazepin, com 23 anos, é filho do oligarca russo Dmitri Mazepin, acionista do grupo empresarial Uralkali, forte exportador russo a nível internacional.
“A nossa carga chegou ontem [terça-feira] à noite ao circuito do Bahrain. Esse atraso terá impacto no nosso programa, mas esperamos estar em pista na segunda sessão, marcada para quinta-feira à tarde", explicou um porta-voz da equipa norte-americana.
Piloto russo viu-se despedido da escuderia Haas depois de esta suspender a ligação com a empresa russa Uralkali, detida pelo seu pai, no seguimento da invasão da Rússia à Ucrânia.
Além da corrida deste ano, agendada para 24 abril, o autódromo Enzo e Dino Ferrari, em Imola, continuará a fazer parte do ‘circo’ da Fórmula 1 por mais três temporadas.
A F1 já tinha cancelado a corrida deste ano, mas hoje declarou mesmo que a Rússia “não terá nenhuma corrida no futuro”, após a resolução do contrato que ligava as duas partes até 2025.
O organismo fez saber que quem está excluído das suas competições são as equipas russas e bielorrussas e que as corridas que estavam previstas nesses dois países estão suspensas “até novo aviso”.
Em comunicado, a equipa revelou que a imagem da empresa russa Uralkali será retirado para a jornada desta sexta-feira, com o carro da equipa a apresentar-se com uma decoração branca.
A Fórmula 1 divulgou um comunicado em que assegurava estar “a observar de perto os rápidos desenvolvimentos” da tensão entre Rússia e Ucrânia, sem, no entanto, fazer qualquer comentário sobre a realização da corrida em Sochi.
A Fórmula 1 garante que vai continuar "a monitorar a situação de muito perto", mas não avança ainda para o cancelamento do GP da Rússia, marcado para setembro, em Sochi.
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