Piastri fez o melhor tempo (1.29,841 minutos), batendo George Russell por 0,168 segundos, com Charles Leclerc a ser o terceiro mais rápido da sessão, a 0,334.
A quarta prova de um Mundial de Fórmula 1 de 2025 pautado, para já, pelo equilíbrio, decorre este fim de semana no Circuito Internacional do Bahrain, em Sakhir.
“As decisões cruciais são tomadas sem procedimentos regulamentares nem um processo de consulta apropriado”, denuncia o britânico Robert Reid, antigo navegador de ralis, campeão em 2001 ao lado de Richard Burns.
Fabricante norte-americano que detém uma das equipas que atualmente compõem a grelha do Mundial de Fórmula 1 mostra-se preocupado com o aumento dos custos das componentes dos seus carros, face à guerra de tarifas desencadeadas pelo governo de Donald Trump.
O piloto de Fórmula 1 proferiu alguns comentários, em tom de brincadeira, sobre o Uruguai e foi alvo de várias críticas. O jovem argentino já pediu desculpa nas redes sociais.
O piloto japonês foi promovido à equipa principal da Red Bull, ao contrário de Liam Lawson que voltou à equipa que representou na segunda metade da última temporada.
Liam Lawson não tem correspondido às expectativas da Red Bull e poderá ser substituído já no próximo Grande Prémio por Yuki Tsunoda. Resta saber quem ocupa o lugar do japonês na Racing Bulls.
A Cadillac, que pertence à gigante norte-americana General Motors e contará com motor Ferrari, recebeu a aprovação final da Federação Internacional de Automobilismo (FIA) e da Fórmula 1 no início de março para entrar na grelha em 2026.
A nova temporada de Fórmula 1 já começou com duas corridas na Austrália e China, onde algumas conclusões podem ser retiradas, mas também algumas incertezas quanto ao que as próximas provas reservam.
Piastri bateu o companheiro de equipa Lando Norris, por 9,748 segundos, enquanto o também britânico George Russell (Mercedes) ficou em terceiro, a 11,097.
Esta é a primeira vitória de Hamilton em corridas 'sprint' e com as cores da Ferrari. Oscar Piastri (McLaren) e Max Verstappen (Red Bull), foram segundo e terceiro, respetivamente.
A Jordan entrou na F1 em 1991 e por lá se manteve até 2005, com o carisma de Eddie Jordan a marcar todos os que seguiam a categoria rainha do automobilismo mundial durante esse período.
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