Ao longo da prova de duplas, em que os atletas se vão revezando em prova, com sprints de 10 em 10 voltas (num total de 200 voltas), os portugueses mostraram-se consistentes, ainda que só tenham começado a pontuar à 70.ª volta, com dois pontos.
Iúri Leitão, o primeiro ciclista português a sagrar-se campeão mundial na pista em elites ainda não foi convidado por Marcelo Rebelo de Sousa a ir a Belém.
O feito de Iúri Leitão deixou Portugal cada vez mais perto dos Jogos Olímpicos, já que os mundiais são fundamentais para o ranking de apuramento para Paris2024.
O corredor luso sagrou-se hoje campeão do mundo da disciplina olímpica de omnium, conseguindo em Glasgow um dos maiores feitos internacionais dos lusos na modalidade.
O vianense, de 25 anos, destacou a importância do “trabalho de equipa” no título, bem como o apoio da família, lembrando todos os que tornaram este êxito possível.
O corredor vianense, de 25 anos e que já tem pódios em outras categorias, tinha no currículo um bronze na disciplina de omnium, mas em Europeus, em 2020.
O sprinter português foi o mais rápido na ligação de 123,5 quilómetros entre Fornos de Algodres e Figueira de Castelo Rodrigo, que completou ao cabo de 3:21.13 horas.
“Estamos orgulhosos, porque houve uma conexão muito boa entre os dois, fizemos rendições perfeitas. Foi daqueles dias em que tudo é perfeito”, destacou Oliveira.
Narciso e Leitão somaram pontos no ranking, a pensar na qualificação para os Jogos Olímpicos Paris2024, enquanto a olímpica Maria Martins não competiu, no omnium, devido a doença.
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