O piloto português foi o quarto mais rápido da primeira parte da qualificação, a Q1, ficando a apenas 0,081 segundos de passar à segunda fase, que reúne os 12 melhores pilotos.
Caso tivesse sido dada razão ao protesto, o português poderia ter subido três lugares, até ao 14.º posto, e somado os dois primeiros pontos do Mundial de MotoGP.
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