Mónica Jorge entende que há homens com capacidade para liderar uma equipa de mulheres e há mulheres sem esse perfil, e o contrário idem, com mulheres a poder treinar equipas masculinas.
2023 foi um ano histórico para o futebol feminino em Portugal, a presença no Mundial abriu portas a novos sonhos e tornou o que outrora era impossível, numa realidade. Ainda há muito por conquistar e pelas palavras de Mónica Jorge e Francisco Neto, o crescimento da modalidade e da seleção nacional p
A dirigente federativa, que ocupa esta posição à frente do futebol feminino há uma década, depois de deixar de ser selecionadora, lembra-se de “algumas vítimas” que “só muito mais tarde tiveram coragem para desabafar”.
É ainda necessário ultrapassar estereótipos de género e acreditar que se conseguem alcançar os objetivos, para atingir o sucesso desportivo, transmitiram hoje quatro atletas que participaram numa iniciativa da Confederação do Desporto de Portugal.
A comparação surgiu em ano de título mundial para os Estados Unidos, depois de a seleção portuguesa ‘viver’ recentemente em Filadélfia a maior enchente num jogo particular diante da equipa norte-americana.
Ex-treinadora revelou que a prática de jogadoras juniores cresceu mais de 50 por cento entre julho e setembro.
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