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Rovanperä regressa hoje à prova, no sistema de super-rali, com uma penalização de 10 minutos por cada uma das oito especiais que não concluiu.

Esta é a segunda etapa do Rali de Portugal, a mais longa da prova.

Segundo a organização, até ao momento estão inscritas 69 equipas de 22 nacionalidades, incluindo sete antigos vencedores.

A desistência de Lappi promoveu o estónio Ott Tänak (Hyundai i20) ao segundo lugar.

O bicampeão em título, que este ano só irá disputar parte do Mundial, foi o mais rápido nos 5,16 quilómetros cronometrados, deixando o japonês Takamoto Katsuta, segundo, a 1,4 segundos e o britânico Elfyn Evans, terceiro, a dois.

Desde 2020, ano da pandemia de covid-19, que Neuville não liderava o campeonato, tendo conquistado hoje o 20.º triunfo no Mundial.

Evans concluiu os dois primeiros troços com uma vantagem de 15,1 segundos sobre o belga Thierry Neuville.

Rui Gonçalves (Sherco) foi o melhor representante nacional, na 19.ª posição

O motociclista estava “consciente” apesar de haver a suspeita de “uma fratura”

As quatro primeiras provas decorrerão em piso de terra, fase que terminará com a realização da mais importante, o Rali de Portugal, entre 09 e 12 de maio.

Thierry Neuville terminou o dia na frente da classificação.

O finlandês Kalle Rovanperä (Toyota), que pode se sagrar bicampeão mundial este fim de semana se bater o britânico Elfyn Evans (Toyota Yaris), terminou o dia na quarta posição, a 5,9 segundos do comandante.

O programa de sábado inclui perto de 141 quilómetros cronometrados, divididos por seis especiais.

Piloto finlandês é o primeiro líder do Rali da Acrópole, sétima de 13 provas do Campeonato do Mundo.

O piloto britânico Elfyn Evans (Toyota Yaris) ficou mais próximo da primeira vitória da temporada, depois de ter aumentado a liderança no Rali da Finlândia, nona prova do Mundial, após o penúltimo dia.