Nas últimas eliminatórias da Taça Davis, o melhor português da atualidade na variante de pares, Cabral (54.º ATP de pares), jogou ao lado de Borges (89.º ATP), o número um português.
Em setembro, entre os dias 15 e 17, os tenistas portugueses voltam a reencontrar os austríacos, com quem perderam em 2016, em Guimarães, para voltar a lutar pelo apuramento para o play-off de acesso à fase final da Taça Davis de 2024.
Depois da recente derrota sofrida diante a República Checa, por 3-1, a equipa nacional, capitaneada por Rui Machado, falhou o objetivo de se qualificar, pela primeira vez na história, para as finais da emblemática competição.
João Sousa estava obrigado a bater Jiri Lehecka para igualar a eliminatória e adiar a decisão da qualificação para o derradeiro duelo, mas não foi feliz.
Apesar da missão complicada da equipa nacional, obrigada a vencer os três encontros de domingo para eliminar a República Checa e garantir o apuramento inédito para as Finais da Taça Davis, João Sousa defende ser importante “comer bem, descansar bem”, porque “nada está perdido.”
No sábado, Nuno Borges foi batido, por duplo 6-4, no primeiro encontro de singulares por Jiri Lehecka, número um checo e 39.º do mundo, e João Sousa não conseguiu confirmar o teórico favoritismo diante do jovem Tomas Machac.
Depois da derrota de Nuno Borges frente a Jiri Lehecka, e do desaire de João Sousa, os checos só precisam de vencer um dos três encontros agendados para domingo.
O segundo desafio de singulares, a realizar-se no sábado, será discutido pelo número um português e 84.º do mundo, João Sousa, e Tomas Machac, 122.º classificado na tabela ATP.
Será a quarta vez que a seleção nacional vai tentar a presença na última fase da competição, depois das derrotas em 1994 (Croácia), 2017 (Alemanha) e 2019 (Cazaquistão), esta última já no atual formato.
Será a quarta vez que Portugal vai tentar a presença na última fase da competição, depois das derrotas em 1994 (Croácia), 2017 (Alemanha) e 2019 (Cazaquistão).
A eliminatória diante da República Checa será a quarta de Portugal numa ronda de acesso à fase final da competição, depois de 1994 (derrota para a Croácia), 2017 (derrota para a Alemanha) e 2019 (derrota para o Cazaquistão).
A associação responsável pelo circuito masculino, a Federação Internacional de Ténis e o organizador da Taça Davis observaram que foi concretizada “uma aliança estratégica sem precedentes para apoiar” a prova.
Portugal fechou a primeira jornada da Taça Davis com “o melhor resultado possível”, após um encontro “excelente” de João Sousa e uma maratona em que a “força mental” de Nuno Borges fez a diferença.
Tenista português está a viver a eliminatória mais especial da Taça Davis, com o duelo inédito entre Portugal e o Brasil a permitir-lhe rever Jaime Oncins, seu antigo treinador e agora capitão da seleção brasileira.
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