Este foi o quinto ‘cetro’ erguido por Rune na carreira, depois das conquistas do ATP 500 de Munique, por duas vezes, em 2022 e 2023, do ATP 250 de Estocolmo e o Masters 1.000 de Paris, ambos em 2022.
O duelo final será contra Drzewiecki e Matuszewski, segundos pré-designados, que hoje precisaram de um super ‘tie-break’ para levar a melhor sobre o indiano Niki Kaliyanda Poonacha e o espanhol Sérgio Martos Gornes, pelos parciais de 7-6 (7-2), 2-6 e 10-2.
O portuense Rocha, número três nacional e 203 do mundo, falhou o apuramento para a segunda eliminatória do torneio, ao ser superado por Alejandro Moro Canas em dois parciais, por 6-4 e 7-6 (8-6), depois do espanhol salvar cinco ‘set points’.
O número sete nacional e 413 do ranking ATP foi derrotado pelo favorito sérvio Dusan Lajovic (97.º ATP) em dois sets, com os parciais de 6-2 e 7-6 (7-0), naquele que foi o seu primeiro confronto com um jogador do top 100 mundial.
Os irmãos Henrique e Francisco Rocha conseguiram contrariar o teórico favoritismo do brasileiro Marcelo Demoliner e do neerlandês Matwe Middelkoop, quartos pré-designados, pelos parciais de 6-4, 3-6 e 10-8.
Portugal ganhou à Eslovénia no ‘play-off’ de promoção do Grupo I da zona Europa/África, e vai, pela primeira vez na história, disputar o acesso à fase decisiva da mais importante competição feminina por seleções do ténis.
Este é o primeiro título do ano para o número um nacional de pares e 57.º classificado do ranking mundial da variante, e o 14.º em challengers, em 21 finais disputadas.
A seleção portuguesa, liderada por Neuza Silva, jogará, agora, em novembro um novo e histórico play-off para Portugal, em formato ‘round robin’, procurando aí aceder aos ‘qualifiers’ da fase final.
O maiato, número um nacional e 43.º do ranking ATP, foi batido pelo grego Stefanos Tsitsipas, oitavo da hierarquia mundial e sexto cabeça de série do torneio, por um duplo 6-1, num encontro disputado em terra batida e que teve a duração de uma hora e oito minutos.
Terminada agora a fase de grupos, as duas melhores de cada um dos quatro grupos 'cruzam-se' na luta pela quatro vagas na ronda de apuramento de novembro, que dará acesso à fase final, já no próximo ano, em que Portugal tenta estar pela primeira vez.
Além de ter conquistado pela terceira vez uma vaga nos oitavos de final de um Masters 1.000, após Roma e Montreal, ambos em 2024, Nuno Borges tornou-se o segundo português a chegar a esta fase da prova, depois de Frederico Gil.
Na terça-feira, Portugal tinha derrotado a Letónia, por 3-0, e defronta na quinta-feira a Áustria, que hoje perdeu com a equipa letã, por 3-0, com um triunfo a poder garantir a seleção lusa a presença no play-off de promoção, reservado aos dois primeiros de cada agrupamento.
Dez dias depois de perder a final do Masters 1.000 de Miami para o checo Jakub Mensik, o sérvio, detentor do recorde de 24 títulos do Grand Slam, continua à procura de atingir o 100.º título da carreira.
O maiato, número um nacional e 43.º do ranking ATP, superou o 51.º da hierarquia com os parciais de 7-5, 6-7 (4-7) e 6-4, num encontro disputado em terra batida e que teve a duração de três horas e 10 minutos.
A dupla lusa impôs-se por 6-3 e 6-4, em uma hora e 11 minutos, dando um importante triunfo por 3-0 a Portugal, que é 41.º do ranking da competição, nove lugares abaixo da Letónia.
O número um nacional e 43 do mundo vencia por 6-2 e 3-0 quando o adversário, que figura no 12.º lugar no ‘ranking’ ATP, desistiu e abandonou o ‘court’, com problemas de saúde, após 45 minutos.
O primeiro cabeça de série, que tinha ficado isento na primeira ronda do torneio de terra batida monegasco, perdeu com o 34.º classificado da hierarquia ATP, pelos parciais de 2-6, 6-3 e 7-5, em duas horas e 29 minutos.
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