O ex-jogador do Dínamo de Kiev e do Dnipro comanda, atualmente, a seleção sub-21, a vai ocupar, provisoriamente, o lugar deixado vago por Alexandr Petrakov, após este falhar a qualificação para o Mundial2022, no Qatar.
A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada em 24 de fevereiro do ano passado, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Seis ginastas de competição, com idades entre os 10 e os 16 anos, fugiram da guerra da Ucrânia e reencontraram em Guimarães uma casa, treinando mais de cinco horas por dia todas as semanas.
Desde o início da invasão russa da Ucrânia, em 24 de fevereiro de 2022, que os desportistas russos e bielorrussos estão banidos da maioria dos eventos desportivos.
A Ucrânia tem-se assumido fortemente contra a eventual presença de russos e bielorrussos em Paris2024, como pretendido, nomeadamente, pelo Comité Olímpico Internacional (COI) e ameaça boicotar a competição.
"Enquanto a Rússia mata e aterroriza, os representantes desse Estado terrorista não têm lugar nas competições desportivas e olímpicas", disse Zelensky.
Volodymyr Zelensky, pediu hoje à comunidade internacional que proteja a Carta Olímpica e participe na sua campanha para impedir que atletas russos participem nos Jogos Olímpicos de Paris, em 2024.
Ao longo da próxima semana, o comité olímpico ucraniano comunicará a sua posição aos dirigentes das federações desportivas nacionais e internacionais e, de acordo com as reações e decisões posteriores do COI, outra assembleia decidirá o rumo a seguir.
Comité Olímpico Internacional (COI) disse em 25 de janeiro que vai "estudar” a possibilidade de permitir a participação russa, competindo estes sob uma bandeira neutra.
Na quarta-feira, o COI admitiu uma reintegração dos atletas das duas nações no desporto mundial, embora mantenha as sanções às estruturas políticas e desportivas.
O jogo que irá opor o vencedor da Liga dos Campeões ao vencedor da Liga Europa terá lugar no Estádio Georgios Karaiskakis, reduto do Olympiacos, em 16 de agosto.
Em 24 de fevereiro de 2022, a Rússia invadiu a Ucrânia a partir do seu território e da Bielorrússia, três dias após a cerimónia de encerramento dos Jogos Olímpicos de Inverno Pequim2022, violando assim a Trégua Olímpica.
Em decisões separadas, o TAS rejeitou o recurso apresentado em dezembro pelo clube ucraniano, exigindo uma indemnização de 50 milhões de euros da FIFA.
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