O mais curioso é que o momento em que Cristiano Ronaldo aparentou estar mais calmo foi quando teve de assumir o primeiro penálti do desempate por grande penalidade frente a Jan Oblak.
As decisões técnicas do selecionador nacional na partida frente à Eslovénia foram vistas 'à lupa' pelos nossos analistas, João Almeida Rosa e Amélia Vale Pereira.
No final foi Diogo Costa a corrigir os erros de quem tanto já deu a Seleção: Cristiano Ronaldo falhou um penálti no prolongamento, Pepe teve um erro gigantesco que o guardião nacional teve de corrigir com uma defesa monumental.
Charisteas foi o herói maior do surpreendente triunfo da Grécia no Euro 2004. Um nome que soará para sempre como uma espinha encravada na garganta dos portugueses.
Com Eliseu a dar o mote, os lisboetas viveram na Doca da Marinha um autêntico carrossel de emoções durante o Portugal-Eslovénia, como o SAPO Desporto testemunhou. Mas tudo acabou em festa e já com todos a pensarem na França.
A única derrota lusa em penáltis em Europeus e Mundiais continua, assim, a ser a das meias-finais do Europeu de 2012, face à Espanha, que venceu por 4-2, depois de 120 minutos sem golos.
Em 10 de julho de 2016, em pleno Stade de France, em Saint-Denis, um golo do suplente Éder, do ‘meio da rua’, aos 109 minutos, valeu à formação das ‘quinas’ o maior título da sua história.
Além do título de 2016, Portugal, que nunca caiu na fase de grupos, foi finalista em 2004, no ‘seu’ Europeu, semi-finalista em 1984, na estreia, em 2000 e em 2012, e ficou-se pelos quartos de final em 1996 e 2008.
Foi preciso esperar até ao último suspiro, já nas grandes penalidades, para garantir um lugar nos quartos-de-final. Como é que fizeste isto, Diogo? Memorável.
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