“É com grande alegria que recebemos a notícia de que o Mundial de Futebol 2030 será organizado em conjunto por Portugal, Espanha e Marrocos. Felicitamos a Federação Portuguesa de Futebol pelo empenho e trabalho desenvolvido”, escreveu o primeiro-minsitro.
O Mundial2030 tem a particularidade de dar a Portugal e Marrocos pela primeira vez jogos de um Mundial, enquanto a Espanha é uma repetente, depois de ter organizado a competição em 1982.
A FIFA esclareceu igualmente que Portugal, Espanha e Marrocos - na qualidade de países organizadores efetivos da competição - estarão automaticamente apurados para a prova, enquanto Argentina, Paraguai e Uruguai terão de passar pela sua habitual fase de qualificação.
A decisão sobre o estádio que receberá a final está prevista para antes do final do ano, possivelmente por volta de novembro, disseram à AFP fontes próximas da FIFA.
Avançado do Barcelona e outros colegas de seleção foram jantar após a partida contra o México no último Campeonato do Mundo e mandaram a conta para a federação polaca.
Pedro Rocha assumiu de forma interina o cargo ocupado por Luis Rubiales, suspenso 90 dias pela FIFA, no sábado, na sequência da atual polémica que evolve o presidente agora afastado, após um beijo na boca à jogadora Jenni Hermoso, na final do Mundial feminino.
“A candidatura conjunta à organização do Mundial de 2030, que Portugal integra, não está, pois, em causa com a atual polémica que envolve o presidente (suspenso) da Real Federação Espanhola de Futebol (RFEF)”, afirmou o secretário de Estado da Juventude e do Desporto.
Espanha tem uma candidatura conjunta com Portugal e Marrocos à organização do Campeonato do Mundo de 2030 e tenta assim defender a imagem do país, perante a polémica a envolver o presidente da sua federação nacional de futebol.
Portugal foi o sétimo país europeu com maior encaixe com um valor de aproximadamente 4% do valor total atribuído pela FIFA aos clubes que dispensaram jogadores para o Campeonato do Mundo.
Capitã lusa realçou a motivação, o empenho e o foco que a seleção tem demonstrado na “competitiva e exigente” preparação para uma inédita presença em Campeonatos do Mundo.
FIFA recordou este domingo nas suas redes sociais um Portugal-Países Baixos do Mundial 2006, na Alemanha, que ficou para a história. Mas não propriamente pelos melhores motivos...
O Qatar introduziu mecanismos de reclamação, mas os trabalhadores devem estar no país para aceder ao tribunais de trabalho e processos de indemnização, adiantou ainda.
Para a organização não-governamental, quer o país anfitrião, quer o organismo responsável pela competição, que decorreu entre 20 de novembro e 18 de dezembro de 2022, ainda não estabeleceram um mecanismo de reparação eficiente e têm insistido que “o processo existente no Qatar é adequado”.
O processo, revelado pelo jornal 'Le Monde', também visa o seu ex-braço direito Claude Guéant, o publicitário François de la Brosse e o ex-primeiro-ministro do Qatar, Hamad Ben Jasem al Thani.
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