Em comunicado, o Barcelona recusou as sanções - que podem ascender a multas superiores aos 7500 euros - de que foi alvo pela Inspeção do Trabalho espanhola, devido a alegados incumprimentos das medidas de igualdade no trabalho.
O Barcelona refutou "qualquer declaração que coloque em dúvida o compromisso histórico do clube em relação às políticas de igualdade entre homens e mulheres, onde é uma entidade pioneira no mundo do desporto".
Em causa estão as declarações de Yolanda Díaz, ministra do Emprego espanhola, acusou o clube catalão de não ter "um plano de igualdade", nem "protocolos de assédio no local de trabalho", considerando que é "um assunto muito sério" e que "não pode haver machismo no desporto".
O emblema liderado por Joan Laporta assumiu ainda que "desde o ano 2020, o clube tem um protocolo de prevenção e abordagem ao assédio sexual por motivos de sexo, orientação sexual, de identidade de género ou de expressão de género", adiantando ainda que, "em 2013, sete anos antes da obrigação da lei de igualdade", o clube já tinha um 'plano de igualdade' em vigor.
"O Barcelona não foi notificado de nenhum incumprimento relativo a matérias de violação de salários, e, consequentemente, não existe nenhuma sanção ao Barcelona nesta matéria", concluiu.
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