O Tribunal Arbitral do Desporto (TAD) julgou igualmente improcedente a providência cautelar apresentada pelo Marítimo, despromovido ao segundo escalão, contra a Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) devido ao licenciamento do Estrela da Amadora.
Fonte da Liga divulgou hoje à Lusa que, tal como aconteceu com a queixa dos madeirenses, feita em julho, contra a LPFP, mas por causa do Boavista, o TAD tomou a mesma decisão no procedimento que envolvia o Estrela da Amadora, emblema que está de regresso ao primeiro escalão, após 14 anos de ausência.
O Marítimo submeteu uma providência cautelar contra a LPFP no TAD, visando o Estrela da Amadora, por alegadas irregularidades financeiras, emblema que derrotou o clube do Funchal no play-off de acesso à edição 2023/24 da I Liga, relegando-o mesmo para o segundo escalão.
O clube madeirense tinha feito o mesmo, mas tendo como alvo o Boavista.
Há cerca de duas semanas, o TAD também já tinha indeferido uma providência cautelar apresentada pelo Sporting da Covilhã, despromovido à Liga 3, contra a LPFP, relativa ao processo de licenciamento do Leixões, da II Liga, dando razão ao organismo que gere as competições profissionais.
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