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Em causa estava a ação judicial apresentada pelo dirigente contra a indicação do Conselho de Justiça da FPF para marcar novas eleições da Liga de Clubes.
Mário Figueiredo viu esta segunda-feira ser rejeitada a providência cautelar apresentada por si contra a indicação do Conselho de Justiça (CJ) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) com vista à repetição das eleições para a presidência da Liga de Clubes, segundo avança a RTP.
O dirigente natural de Coimbra alegou na ação judicial que apresentou que o CJ da FPF não poderia anular decisões tomadas pela Liga, uma vez que uma anulação de um processo se trata de um ato administrativo e não desportivo.
No entanto, não foi dada razão a Figueiredo, reconduzido a 11 de junho passado como presidente da Liga de clubes, e as eleições deverão ser marcadas com máxima rapidez, segundo a indicação dada pelo CJ da FPF.
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