A participação portuguesa nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 acabou com a conquista de duas medalhas de bronze, 17 diplomas olímpicos e 45 classificações acima do 16.º lugar.
Portugal, que esteve representado por 33 atletas de oito modalidades, sai de Tóquio com duas medalhas de bronze e 23 diplomas, ocupando o 77.º lugar num ‘medalheiro’ liderado pela China.
Os diplomas conseguidos por Odete Fiúza e Manuel Mendes elevam para 23 o número de distinções conquistadas por Portugal, que soma duas medalhas de bronze, garantidas no lançamento do peso e na canoagem.
Os dois bronzes conseguidos em Tóquio, numa competição disputada sem público e sob medidas sanitárias apertadas, aumentaram para 94 o número de medalhas lusas em competições paralímpicas.
Portugal sai de Tóquio com a prestação menos medalhada de sempre desde a primeira subida ao pódio em Jogos Paralímpicos, em Nova Iorque1984, somando agora um total de 94 medalhas, conseguidas em 10 edições.
Com início marcado para as 06:50 locais (22:50 de sábado em Lisboa), a maratona tem partida e chegada ao Estádio Olímpico de Tóquio, e passagem em vários pontos da cidade.
Na sua estreia em Jogos Paralímpicos, o canoísta Norberto Mourão, campeão europeu e vice-campeão mundial, conquistou, no Sea Forest Waterway, a medalha de bronze na prova 200 metros VL2.
Em comunicado divulgado no 'site' da Presidência da República, o chefe de Estado “felicita e agradece a Norberto Mourão” pela conquista da medalha de bronze na prova de canoagem 200 metros VL2.
Norberto Mourão, que terminou atrás do brasileiro Paulo Rufino e do norte-americano Steven Haxton, medalhas de ouro e prata, respetivamente, considerou que as condições meteorológicas foram as piores possíveis.
Portugal estreou-se na modalidade de boccia nos Jogos Paralímpicos Nova Iorque1984 e tinha, desde então, conquistado medalhas nas oito edições seguintes.
João Correia admitiu não ter podido “dar 100% na final”, devido a um problema na cadeira de competição, enquanto Hélder Mestre considerou que o resultado “foi o possível”.
Portugal, que está representado na competição por 33 atletas, de oito modalidades, soma uma medalha de bronze, conquistada por Miguel Monteiro, no lançamento do peso F40, e 18 diplomas.
A classificação de Beatriz Monteiro entre as oito melhores no torneio de badminton, modalidade que se estreou no programa paralímpico, assegurou a conquista do 15.º diploma para Portugal.
Ana Filipe e Cláudia Santos terminaram nas sexta e nona posições, respetivamente, a final do salto em comprimento T20 (deficiência intelectual) dos Jogos Paralímpicos Tóquio2020.
Tanto Zakia Khudadadi como o outro membro da delegação afegã, Hossain Rasouli, não falarão com a imprensa, anunciou o Comité Paralímpico Internacional.
Cristiano Pereira, que é recordista nacional com a marca de 3.55,39 minutos, correu a distância em 4.05,10, enquanto Sandro Baessa cronometrou 4.05,50.
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