Os objetivos ‘falhados’ podem muito bem explicar-se pela dececionante prestação da natação, mas também do judo, salvo pela surpreendente Patrícia Sampaio.
Magbegor somou 30 pontos, com 12 em 17 nos lançamentos de campo, 13 ressaltos e três assistências, sendo determinante no sucesso do conjunto da Oceânia.
É preciso recuar a 1968 e ao México para se ter ecos de um 'Team USA' tão açambarcador, com os 14 ouros e 34 medalhas, com o Quénia a ser um distante segundo, com quatro títulos e 11 medalhas.
Com a portuguesa Vanessa Marina entre as pioneiras no setor feminino, muitos ligaram as televisões para assistir à estreia olímpica desta dança combinada com acrobacias.
Yu-ting junta-se à argelina Imane Khelif, que também esteve no centro da discussão pelo mesmo motivo, como campeã olímpica, depois de a africana ter vencido sexta-feira o ouro em -66 kg.
A dupla assegurou a 32.ª medalha portuguesa em Jogos Olímpicos, a quarta nesta edição, depois das pratas de Iúri Leitão, no omnium, e de Pichardo, no triplo salto, e da judoca Patrícia Sampaio (-78 kg).
Os suecos estamparam a sua autoridade no torneio com uma exibição de gala na final, triunfando em apenas 33 minutos e dois sets, por claros 21-10 e 21-13.
Depois de três pratas consecutivas na prova de equipas, as chinesas impuseram-se em toda a linha na competição coletiva, vencendo os três exercícios, cujo somatório dita a pontuação final: acrobático, técnico e livre.
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