Vilaça igualou o resultado de diploma obtido no Rio2016 por João Pereira, seu companheiro de equipa no Benfica, que destacou ainda à agência Lusa que Portugal tem “efetivamente, muito bons resultados” na modalidade.
A medalhada de prata de Pequim2008 considerou que os resultados “refletem a qualidade dos triatletas que há em Portugal” e frisou que é necessário “apoiá-los e “motivá-los” para que continuem a evoluir.
O dirigente lembrou que “desde a medalha de Vanessa Fernandes”, em Pequim2008, que o triatlo português não tinha “um dia tão fabuloso como este em termos olímpicos”.
Antes de falar com os jornalistas, Vilaça passou pelo centro médico do recinto da Ponte Alexandre III, por ter precisado “de alguma ajuda para conseguir recuperar” do choque de calor.
Rita Ralão Duarte, montando Irão, obteve 68.261 pontos, a melhor pontuação dos três cavaleiros lusos, mas os 201.801 pontos alcançados pela equipa portuguesa foram insuficientes para garantir um lugar entre os 10 conjuntos apurados para a final.
Primeira mulher portuguesa a disputar o fosso olímpico, Maria Inês Barros terminou no oitavo lugar, naquele que é o terceiro melhor resultado português na disciplina em Jogos Olímpicos.
Vestindo o uniforme negro da Coreia do Sul, com o fecho apertado até ao pescoço, um boné de basebol e óculos de tiro com aros metálicos, Kim Ye-ji, de 31 anos, mostrou calma quase sobrenatural sempre que aparecia em ação e as suas imagens tornaram-se virais.
O vilafranquense, de 25 anos, detém o recorde nacional da especialidade, com 44,79 segundos alcançados ao ar livre, em 2023, e foi o quarto classificado nos Mundiais de pista coberta deste ano.
Em outubro de 2023, o Presidente russo tinha decretado a realização do evento, que juntará 30 desportos face “ao tempo de recuperação insuficiente dos principais atletas”.
No 'shoot-off', em que um atleta é afastado assim que falha um tiro, Penny Smith viria a impor-se e a apurar-se para a final, como sexta e derradeira classificada.
Na Arena Paris Sul, o jovem Truls, 26.º do Mundo, de apenas 22 anos, bateu o mais experiente Wang, de 26, e que na terça-feira tinha sido campeão olímpico de pares mistos, por 12-10, 11-7, 5-11, 7-11, 11-9 e 11-6.
A artista decidiu apresentar queixa após ter sido "ameaçada de morte, tortura e violação", alvo de "inúmeros insultos de caráter antissemita, homofóbico, sexista e gordofóbico", explicou a sua advogada, Audrey Msellati, num comunicado partilhado na rede social pela DJ.
O combate frente a Polling, de 33 anos, foi muito equilibrado, tendo a transalpina conseguido superar Taís Pina apenas no prolongamento (05.05 minutos), por waza-ari.
Primeira mulher portuguesa a competir nesta prova olímpica concluiu as cinco séries de 25 pratos com 121 acertos, terminando igualada com a australiana Penny Smith e a chinesa Zhang Xinqiu, com as quais vai disputar o desempate.
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