A Trégua Olímpica, que foi aprovada em novembro pela Assembleia Geral da ONU, deve principiar uma semana antes do início dos Jogos Olímpicos, que decorrem entre sexta-feira e 11 de agosto, até ao sétimo dia após os Jogos Paralímpicos, entre 28 de agosto e 8 de setembro.
A seleção é composta por desportistas de 11 nações, nomeadamente 14 do Irão, cinco da Síria e do Afeganistão, dois de Sudão, Eritreia, Etiópia, Sudão do Sul e Cuba, e um do Congo, dos Camarões e da Venezuela.
A comitiva velocipédica feminina portuguesa fica completa com Maria Martins, que vai disputar o omnium no ciclismo de pista, e Daniela Campos, a prova de fundo de estrada.
José Manuel Constantino contou que o atleta do Benfica lhe pediu que intercedesse por ele para que fosse recebido por Rui Costa. Fernando Seara tentou ajudar, mas em vão.
Conceituada revista de desporto norte-americana aposta em duas medalhas de ouro, uma de prata e uma de bronze para as cores nacionais nos próximos Jogos Olímpicos.
Thomas Bach abriu o conselho do comité que lidera, para lembrar os valores de solidariedade, igualdade e dignidade que considera importantes para os tempos que correm, na véspera de nova edição dos Jogos Olímpicos.
Atletas representando todos os 206 comités olímpicos nacionais, incluindo de países em guerra, bem como elementos da equipa olímpica de refugiados do COI, exibiram cachecóis e bandeiras com a mensagem “Dá uma hipótese à paz”.
A qualificação para a final do concurso completo de ginástica artística feminina decorre no domingo, com a luta pelas medalhas a disputar-se em 01 de agosto.
O porta-estandarte feminino dos Estados Unidos será conhecido nos próximos dias, dando seguimento à decisão do Comité Olímpico Internacional (COI) das delegações terem dois porta-estandarte, masculino e feminino desde 2020.
Aberta desde quinta-feira, a Aldeia Olímpica tem vindo a compor-se e já conta com 4.400 ocupantes, esperando-se cerca de 9.000 atletas e um total de 14.500 pessoas.
Antes da cerimónia de encerramento, a despedida lusa dos Jogos parisienses, no último dia (11 de agosto), vai ficar a cargo de Susana Godinho Santos, nas ruas da capital francesa, na maratona, e na pista, com Maria Martins, no omnium.
A atleta, de 26 anos, fará a sua estreia olímpica em Marselha, na Marina de Roucas-Blanc, ponto de partida das embarcações para todas as provas de vela.
A prova de street masculino, na qual participará o português, terá lugar já no próximo sábado, logo no dia seguinte à cerimónia de abertura, a qual vai falhar para descansar.
A presidente da Comissão de Atletas Olímpicos assegurou que “os atletas estão confortáveis com toda a informação que lhes está a chegar” e que, por isso, não lhe têm feito chegar muitas preocupações, mesmo em relação à segurança.
Kit McConnell, diretor de desportos do organismo, assegurou, em conferência de imprensa, que o comité organizador dos Jogos Olímpicos e a cidade de Paris “cumpriram a sua promessa”.
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