A atleta do Sporting tinha chegado a Eugene2022 com a 14.ª marca do ano (14,42 metros), alcançada em março, nos Mundiais em pista coberta, nos quais ficou no sexto lugar.
O quarto dia de provas dos Mundiais de atletismo, que hoje decorreu em Eugene, ficou marcado pelo esperado triunfo de todos os favoritos, desta vez com ampla divisão de medalhas em termos de países envolvidos.
Antevendo a sua segunda presença em Mundiais, 11 anos depois, a atleta portuguesa vai procurar bater os 56,37 segundos alcançados em Madrid, no passado mês de junho.
O ugandês Joshua Cheptegei renovou o título de campeão do mundo dos 10.000 metros, triunfando com a marca de 27.27,43 minutos nos Mundiais a decorrer em Eugene, no estado norte-americano do Oregon.
Os Estados Unidos conquistaram uma 'mão cheia' de medalhas nos Mundiais de atletismo, mas no final do programa viram a Jamaica fazer o triplo nos 100 metros femininos.
Dongmo, de 31 anos, quarta classificada nos Jogos Olímpicos Tóquio2020, no ano passado, tinha chegado ao concurso em Eugene2022 com a segunda melhor marca do ano (20,43), atual recorde nacional, apenas atrás de Ealy (20,51).
Tsanko Arnaudov, de 30 anos, chegou à 18.ª edição dos campeonatos do mundo com a 40.ª marca do ano (20,43 metros), depois de quatro anos de ausência e do nono lugar nos Europeus de 2018, em Berlim.
Dongmo, quarta nos Jogos Olímpicos Tóquio2020, vai disputar pela primeira vez a final de uns Mundiais, a partir das 18:25 locais (02:25 de domingo em Lisboa), com a ambição de chegar ao pódio.
Aos 36 anos, Felix, a 'campeã das campeãs', entre 200 e 400 metros e estafetas chegou às 19, ao ajudar os EUA a ficarem no terceiro lugar da estafeta mista de 4x400 metros.
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