O presidente do Turismo do Algarve (RTA) considerou hoje que a realização de duas provas consecutivas do Mundial de MotoGP em Portimão “é um reconhecimento da Dorna” pela capacidade organizativa e as condições que a região oferece.
“A escolha do Algarve para a realização de provas do campeonato do mundo pelo segundo ano consecutivo demonstra um reconhecimento da capacidade de se organizar o evento, da qualidade do circuito e do destino para receber”, indicou à Lusa o presidente da RTA, João Fernandes.
O responsável do turismo do Algarve acredita que a capacidade e qualidade do Autódromo do Algarve em concretizar as corridas “podem no futuro fazer com que o circuito algarvio seja um palco assíduo” de provas do mundial de velocidade.
“Temos a expectativa de que o reconhecimento se traduza no futuro em mais edições de MotoGP, já gozando da possibilidade de ter público nas bancadas e da plenitude do impacto destes grandes eventos”, apontou.
Para João Fernandes, a qualidade do circuito e as "excelentes condições que a região oferece para a realização destes grandes eventos fazem com que exista a expectativa de que o Algarve possa vir a integrar com regularidade” o calendário do Mundial.
O Autódromo Internacional do Algarve (AIA) vai voltar a receber, entre sexta-feira e domingo, o Grande Prémio de Portugal de MotoGP, terceira etapa do Mundial.
O português Miguel Oliveira (KTM) é um dos favoritos à vitória, depois do pleno alcançado em 22 de novembro de 2020 na estreia da prova no Algarve.
O piloto natural de Almada venceu a corrida, depois de partir da ‘pole position' e conseguindo a volta mais rápida em corrida, ao rodar em 1.39,855 minutos.
Miguel Oliveira chega a Portimão entre os 14.ºs classificados, depois de um 13.º lugar na primeira corrida e de um 15.º na segunda, ambas disputadas no traçado de Losail, no Qatar.
A prova portuguesa é a terceira das 19 corridas do calendário do Mundial que, à semelhança do ano passado, irá decorrer sem a presença de público devido à pandemia da covid-19.
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