O presidente do Automóvel Club de Portugal (ACP), Carlos Barbosa, garantiu hoje que a organização do Rali de Portugal não tem dívidas à GNR no que toca à operação de seguranças da prova.
O atual campeão mundial em título terminou este segundo dia da prova lusa com o tempo de 2:59.48,6 horas, deixando o segundo classificado, o espanhol Dani Sordo (Hyundai i20), a 57,5 segundos, com o belga Thierry Neuville (Hyundai i20) em terceiro, a 1.08,6 minutos.
A Associação de Profissionais da Guarda (APG/GNR) classificou hoje de “vergonhosas e irresponsáveis” as declarações do presidente do ACP, Carlos Barbosa.
Loubet, que era quinto classificado à partida para este segundo dia de prova, deu um toque nos morros de terra que ladeiam a mais longa especial do campeonato.
À tarde, os pilotos fazem uma segunda passagem pelas mesmas especiais, às 15:05, 16:35 e 18:05, respetivamente. O dia termina com a superespecial de Lousada, às 19:05.
O mais jovem campeão mundial de sempre, e que na edição passada se tornou também no mais novo a vencer o Rali de Portugal, terminou com o tempo de 1:22.27,7.
O regresso da prova à cidade da Praia da Claridade, no distrito de Coimbra, mistura homens e mulheres de todas as faixas etárias, num convívio que se estende pelas ruas e pelas esplanadas do mercado municipal e da Avenida 25 de Abril.
O troço foi ganho pelo finlandês Esapekka Lappi (Hyundai i20), com 0,4 segundos de vantagem sobre o compatriota Kalle Rovanperä (Toyota Yaris), líder do rali.
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