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Wiliete de Benguela e Cuando Cubango FC empataram 3-3 na abertura da 25.ª jornada do campeonato angolano.

Formação da capital reforçou assim a liderança no Girabola.

Federação Angolana de Futebol deve aos árbitros e comissários aos jogos cerca de 300 mil euros, relativos a prémios de jogo, transporte, alojamento e alimentação.

Juízes angolanos anunciaram uma greve, a partir da 24.ª jornada, devido à falta de pagamento de prémios há quatro meses.

O recuo na tomada de decisão deveu-se ao facto de a direção do clube angolano ter prometido pagar, oportunamente, os ordenados em atraso aos atletas.

O Kabuscorp do Palanca continua em risco de baixar de divisão, ocupando, neste momento, a penúltima posição.

Em comunicado, o clube contestatário refere que não vai aceitar voltar a jogar para a decisão do referido título, e ameaçou recorrer à FIFA, caso a Federação Angolana de Futebol (FAF) decida punir o clube.

Triunfo fez com que o Desportivo da Huila ascendesse à quinta posição.

Equipa orientada pelo treinador português Alexandre Santos venceu por 4-1.

O jogo foi antecipado devido à presença do Petro de Luanda na Liga dos Campeões africanos de futebol.

O Girabola é liderado pelo Petro de Luanda, sob às ordens do treinador português Alexandre Santos.

Atletas estão há cerca de três meses sem salários, podendo falhar o jogo de domingo diante do Recreativo da Caála.

Treinador português, agora ao serviço do Recreativo do Libolo, diz que o assunto está entregue aos seus advogados.

O primeiro lugar da classificação é ocupado pelo Petro de Luanda, com o 1.º de Agosto a seguir no terceiro posto.