Árbitra desde 2012, Lília Martins ascendeu à terceira categoria da FPF no início da época 2023/24 e quer continuar a escalar ‘degraus’ para concretizar, pelo menos, a ambição de dirigir jogos no principal campeonato nacional feminino.
Os 25 árbitros estrangeiros são o número mais elevado já registado – eram 17 em 2018/19 e 19 em 2022/23 –, num quadro em que o Brasil está em maioria, com oito, à frente da Suíça, com cinco, da Venezuela, com três, e da França, com dois.
“O principal objetivo deste projeto é humanizar a figura do árbitro e fazer com que se consiga recrutar e reter mais jovens", explicou Luciano Gonçalves aos jornalistas.
Árbitro de 45 anos mostrou-se orgulhoso do trabalho realizado no Euro 2024: "Sinto que foi um bom momento para o futebol português e para a arbitragem nacional".
O dirigente assumiu que é “utópico e impossível” pensar numa arbitragem sem erros porque “enquanto forem humanos a arbitrar jogos vai haver sempre essa parte da falha humana”.
A UEFA relembra que esta politica foi introduzida para “moldar as relações entre árbitros e jogadores em campo, melhorar a comunicação em torno das decisões dos árbitros e encorajar a confiança mútua”.
João Pinheiro sucede nesta classificação a Artur Soares Dias, da AF Porto, que arbitrou esta época a final da Liga Conferência Europa e vai estar na fase final do Euro2024.
"Artur Soares Dias e a sua equipa dignificaram, na final da UEFA Europa Conference League, a arbitragem e o futebol português. Um feito que merece ser enaltecido", constatou o presidente da Liga Portugal.
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