Vencedores da medalha de ouro na prova de Madison, do ciclismo de pista, em Paris 2024, chegaram ao final da tarde desta segunda-feira ao aeroporto Francisco Sá Carneiro.
“O título de campeão do mundo é muito diferente dos Jogos Olímpicos. Não é pressão, mas responsabilidade. Uma motivação extra. E vou tentar aproveitar isso ao máximo”, prometeu o ciclista.
Apesar de os Europeus terminarem no domingo, Portugal encerra a sua participação no sábado, com Emília Baía e Francisco Alves a disputarem as corridas por pontos.
O campeão do Mundo do omnium em 2023, a correr na estrada pela espanhola Caja Rural, garante querer “fazer o melhor possível” e aplicar a aprendizagem que traz “para cometer o menor número de erros possível”.
O ciclista português foi segundo classificado na prova de eliminação e entrou no oitavo posto para a corrida por pontos, quarta e última prova pontuável.
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Ao longo da prova de duplas, em que os atletas se vão revezando em prova, com sprints de 10 em 10 voltas (num total de 200 voltas), os portugueses mostraram-se consistentes, ainda que só tenham começado a pontuar à 70.ª volta, com dois pontos.
Esta é a segunda medalha para Portugal neste Campeonato da Europa de pista de juniores e sub-23, depois da prata conseguida por Diogo Narciso na prova de scratch para sub-23.
“Estamos orgulhosos, porque houve uma conexão muito boa entre os dois, fizemos rendições perfeitas. Foi daqueles dias em que tudo é perfeito”, destacou Oliveira.
No madison, Narciso e Leitão apuraram-se para a final na capital do Egito e, depois, fizeram 22 pontos, suficiente para o sétimo lugar, com metade do pecúlio conseguido pelos campeões, os alemães Roger Klüge e Theo Reinhardt.
Narciso e Leitão somaram pontos no ranking, a pensar na qualificação para os Jogos Olímpicos Paris2024, enquanto a olímpica Maria Martins não competiu, no omnium, devido a doença.
Vice-campeões europeus desta disciplina em 2020, os dois irmãos gémeos, de 26 anos, superaram uma queda de Rui, logo nas primeiras voltas, pontuando em cinco dos 20 ‘sprints’ intermédios e amealhando sete pontos.
A mais jovem dos cinco portugueses em prova, Campos acabou a corrida sem ter somado pontos, em igualdade de circunstâncias com várias outras ciclistas até ao 15.º posto.
Depois do 19.º registo no scratch, a corrida de tempo correu ainda pior, com o 21.º posto, recuperando na segunda metade da prova, fruto de um nono lugar na eliminação e, nos pontos, de uma prestação entre os melhores.
Portugal está representado em Saint-Quentin-en-Yvelines por Ivo Oliveira, Rui Oliveira, João Matias, Maria Martins e Daniela Campos, num Campeonato do Mundo ode já conquistou duas medalhas de bronze.
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