Com 46 pontos, fruto de uma volta ao pelotão e pontos conquistados em sprints, a dupla portuguesa terminou na terceira posição numa corrida vencida pelos belgas Lindsay De Vylder e Robbe Ghys, com 67 pontos.
Thomas Pidcock (INEOS) tornou-se hoje o primeiro ciclista britânico a vencer a clássica Amstel Gold Race, nos Países Baixos, ao triunfar ao sprint num grupo de quatro fugitivos.
A olímpica lusa esteve bem posicionada e manteve-se no grupo da frente durante grande parte da prova, mas acabou ultrapassada no último momento quando apenas restavam nove ciclistas.
Manuel Brito assumiu ainda que os resultados no combate ao ‘doping’ no ciclismo “não têm sido muito bons”, revelando estarem em curso “processos relativos a passaportes biológicos” de outros ciclistas.
Numa nota publicada no site oficial, a equipa alemã refere que o esloveno vai continuar "focado em recuperar das lesões sofridas na Volta ao País Basco nos próximos dias".
Delmino Pereira, que preside à FPC há 12 anos e não se pode candidatar a um novo mandato, apoia a candidatura do antigo ciclista, de 49 anos, assim como os seus antecessores no cargo, Artur Lopes e Henrique Castro.
O campeão da Volta2022 cumpriu os 152 quilómetros entre as aldeias da Figueira, em Proença-a-Nova, e de Sarzedas, Castelo Branco, em 03:44.28 horas, deixando Emanuel Duarte (Credibom-LA Alumínios-MarcosCar), segundo, a 02.12 minutos.
Primoz Roglic (BORA-hansgrohe), que liderava a corrida, Remco Evenepoel (Soudal Quick-Step) e Jay Vine (UAE Emirates) também estiveram envolvidos na queda, acabando por abandonar.
De acordo com as imagens televisivas, Vingegaard, vencedor da Volta a França em 2022 e 2023, foi colocado em posição de segurança lateral pelos serviços de emergência, antes de ser retirado numa maca com assistência respiratória e um colar cervical.
Sandro Araújo é o atual vice-presidente do organismo e diz pretender que seja uma "transição serena, construtiva e inspiradora em relação àquilo que foram os mandatos anteriores liderados por Delmino Pereira”, com quem teve “a honra” de poder trabalhar e aprender muito.
Roglic terminou os 10 quilómetros do exercício individual contra o relógio, com início e fim em Irun, em 12.34 minutos, menos sete segundos do que o australiano Jay Vine (UAE Emirates) e menos 10 do que o dinamarquês Matias Skjelmose (Lidl-Trek).
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