A 46.ª edição do Grande Prémio Internacional de Torres Vedras - Troféu Joaquim Agostinho chega ao fim neste domingo, com a exigente terceira e última etapa, uma ligação de 185,8 quilómetros, com início na Lourinhã e chegada ao Alto de Montejunto.
No domingo, há nova etapa alpina, uma ligação de 179 quilómetros entre Les Gets e Saint-Gervais Mont-Blanc, com três contagens de primeira categoria no percurso, a última das quais a coincidir com a meta.
O camisola amarela e o seu ‘vice’ esloveno (e as respetivas equipas) estão igualados em forças, com as bonificações a serem, para já, o mais válido critério de desempate. Hoje, levou a melhor o dinamarquês.
Numa etapa marcada por uma queda coletiva logo a abrir, espanhol chegou com cinco segundos de vantagem sobre os dois primeiros da geral, que chegaram juntos, mas com Pogacar a recuperar tempo graças às bonificações.
É o segundo abandono consecutivo do ciclista português na Volta a França, depois de, no ano passado, ter desistido antes do arranque da nona etapa, devido a doença.
A queda levou à neutralização momentânea da 14.ª etapa, com a organização a parar o pelotão para que os serviços médicos pudessem assistir todos os envolvidos.
O esloveno atacou Jonas Vingegard (Jumbo-Visma) nos derradeiros 500 metros do Grand Colombier, abriu um fosso para o dinamarquês, a quem ‘roubou’ quatro segundos na estrada e outros quatro nas bonificaçõesc
O ciclista espanhol, que já tinha vencido uma etapa no Tour2016, cortou a meta isolado, no final dos 168,8 quilómetros entre Roanne e Belleville-en-Beaujolais
Um dos melhores sprinters da atualidade, Jakobsen caiu na aproximação à meta, já dentro do circuito de Nogaro, e desde então o ciclista de 26 anos tinha evidenciado grandes dificuldades para concluir as etapas.
Ciclista português conseguiu a sua terceira medalha de prata em Europeus de pista e ficou muito perto do ouro, que foi para o dinamarquês Phillip Mathiesen.
Jasper Philipsen conquistou, à 11.ª etapa, o seu quarto triunfo na 110.ª Volta a França, um número que lhe permite igualar outros grandes do sprint do século XXI na prova.
Pello Bilbao sentia que devia ganhar uma etapa na Volta a França por Gino Mäder, o seu antigo companheiro que honra a cada jornada ao doar um euro por cada ciclista que fica atrás de si.
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