Luvo Manyonga, medalha de prata no Rio2016, foi campeão do mundo em 2017, em Londres, e ‘vice’ indoor em 2018, tendo como recorde pessoal 8,65 metros, o melhor registo de África.
O guarda-redes internacional camaronês, de 25 anos, acusou em análises à urina em outubro último, num controlo antidoping inopinado, a substância furosemida.
Brianna McNeal já tinha sido impedida de competir nos Mundiais de 2017 por ter falhado três testes antidoping, o que resultou numa suspensão de um ano.
O juiz de instrução arquivou o caso, “por [Schwazer] não ter cometido o facto” e acusou a Agência Mundial Antidopagem e a World Athletics de “produzirem declarações falsas” contra o marchador.
A dupla russa tinha sido acusada de utilizar ou tentar utilizar uma substância ou método proibido, na sequência de uma investigação da Agência Mundial Antidopagem ao desporto russo, que vem desde 2016.
O cargo será ocupado por Pavel Rojkov, num momento em que o desporto russo está sob as sanções da Agência Mundial Antidopagem e excluído por dois anos dos principais torneios e competições internacionais.
“Tendo em conta a amplitude da desonestidade do Dr. Freeman, o tribunal considerou a sua conduta inverosímil de uma explicação inocente”, prosseguiu Neil Dalton.
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