Em comunicado, o clube, atual 15.º classificado da II Liga, tornou pública a saída de Ricardo Sousa, que assumiu o comando técnico do Feirense no início da época.
A Federação Portuguesa de Futebol, através do seu presidente, Fernando Gomes, enviou uma mensagem de condolências à família enlutada, enquanto o Feirense lembrou em comunicado um “grande feirense”.
Em comunicado assinado por José Rebelo da Silva, advogado que representa o guarda-redes brasileiro, atualmente no Paredes, o DCIAP arquivou o caso ao fim de quase sete anos de investigação.
A equipa da II Liga esteve impedida de realizar os seus jogos no Estádio Marcolino de Castro, recorrendo ao Estádio Carlos Osório, da Oliveirense, para o jogo da segunda jornada da competição, com o Penafiel, e ao Estádio do Bessa, no Porto, em jogo da quarta jornada, com o Santa Clara.
Ricardo Sousa, que assumiu o comando da equipa de Santa Maria da Feira esta temporada, revela que “a falta de estabilidade da equipa advém do facto de os jogadores nunca saberem onde vão treinar no dia seguinte”.
O diferendo entre o clube e a SAD do Feirense agudizou-se quando em junho passado a direção do clube determinou o impedimento das equipas sénior, sub-19 e sub-18 da SAD de acederem ao estádio.
O guarda-redes, de 27 anos, representou o Real Murcia, de Espanha, na última temporada, clube pelo qual disputou 21 jogos, e é mais uma opção para o técnico Ricardo Sousa.
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